quinta-feira, agosto 04, 2011

Bom,



Pra cada lágrima que eu derramei tinham mais de mil sorrisos pra me alegrar. As vezes tudo parece monótono, sem sentido, parece que não tem motivos pra viver. É nesse momento que a gente deve olhar para o lado, tanta coisa ruim acontecendo, crianças passando fome e mesmo assim sorrindo. Para cada pessoa que tenta te derrubar, há muitas outras do teu lado, te apoiando, querendo que você fique bem. Sempre haverá um lado bom e um lado ruim, é só olhar pra ver, cabe a nós mesmos escolher a qual dos dois lados dar valor.

quarta-feira, agosto 03, 2011

Na verdade . . .


Não preciso de muito...
Não anseio riquesas luxo nada disso!
Não quero viver uma vida de aparências
Não quero parecer feliz ou triste,
So quero viver com o pouco que me sustente
...
com meus pés no chão e meus sonhos felizes
só quero alguem que me ame como eu tenho a capacidade de amar!
Só quero que me ame de verdade, que lute por mim
Não quero que morra por mim, mas que viva e que seja muito feliz.
Fábio Silva

terça-feira, agosto 02, 2011

# Um sentimento

Eu comecei a descobrir meus amigos com todo esse silêncio. Nenhum telefonema, email, mensagem ou visita. Esse silêncio que fala é o pior de todos.
Eu sumi pra ver não quem sente falta de mim. Sumi pra saber de que realmente eu preciso pra ser feliz. Pra descobrir isso abri mão de tudo. Quase tudo, melhor dizendo.
Recebi trinta mensagens de desconhecidos me perguntando por que deixei de escrever. As mensagens encheram minha bola e eu descobrir que eu não me importo se todo dia tem um texto novo de alguém. Eu não me importo se existe um site novo de textos diariamente. Ninguém nunca vai escrever como eu escrevo. O assunto pode ser o mesmo, mas ninguém vai usar as palavras do meu modo.
Durante esse tempo não liguei pra meus amigos que conto em uma mão só. Mas eles me ligaram, sentiram minha falta e eu descobrir que meu dedo podre pra amizade está curado. Eu respondo imediatamente quem são minhas amigas sem medo de esquecer alguém. Eu tenho amigas qualidade e não quantidade.
Não lembro a última festa que eu fui. Mas recordo a ultima gargalhada que eu dei. Eu fiz a festa em baixo do lençol (em duplo sentido) e eu fui feliz dormindo. Passei meus finais de semana dormindo e ninguém, absolutamente ninguém, me chamou pra sair. AI eu percebi que meus finais de semana podem ser cheios de vida eu apenas dormindo e sorrindo com minhas próprias perguntas absurdas. Eu fui feliz cozinhando no final de semana e recebendo elogios.
Controlei alguns desejos e quando os matei o gosto foi maravilhoso. Ai eu descobrir que quando muito se quer, mais gostoso fica.
E o melhor de tudo... Eu descobrir que a gente foge não pra ver quem corre atrás da gente, mas a gente foge pra correr atrás de alguém.
Eu voltei não por causa das mensagens e dos pedidos pra voltar. Eu voltei porque eu não consigo deixar de transformar meus sentimentos em palavras. E esse texto não é um texto, é apenas um sentimento.